[Adaptado de uma notícia publicada no jornal O GLOBO em 16.02.2014]
Após dois anos de investigação, em nova tentativa de punir os culpados pelo atentado à bomba no Riocentro na época da ditadura militar, o Ministério Público Federal obteve provas inéditas e denunciou cinco militares reformados e um ex-delegado, entre eles três generais.
Entre os depoimentos inéditos, um dos mais importantes é o do major Divany Barros, que confessou ter ido ao local da explosão para retirar provas da participação de militares.
Com a nova denúncia, o Ministério Público tenta reabrir o caso, pois entende que o atentado, de 1981, não está coberto pela Lei da Anistia, de 1979.
POST-SCRIPTUM:
E depois o outro lado é que leva a fama de terrorista. Um clássico caso de "dois pesos e duas medidas"...
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